Este aqui em cima, algures na fronteira com o Zimbabwe, e ainda outros caricatos q.b. em vários locais deste mundinho, como este aqui ao lado, na Florida, no slide show do 'The Telegraph'.
Para os padrões actuais, até pela orientação, poderá parecer um pouquinho estranho este mapa de F.Álvares Seco, matemático e cartógrafo português, que o criou em 1560. Não nos esqueçamos: no séc.XVI os satélites não passavam de um esquisso num couro curtido e a internet tinha ainda problemas de ligação de ideias. Chalaças à parte, é o Portugalliae, que olim Lusitania, nouissima & exactissima descriptio um documento soberbo admitindo tratar-se do primeiro mapa de Portugal. Interessante a referência, visível na imagem, a 'forno de vidro' nas imediações da Azeitão/Coina, talvez -e não sou historiador- no local predecessor da Real Fábrica de Vidros de Coina. A ver com muitomais detalhe aqui. Tanto assim é que Abraham Ortelius, dez anos depois, o incluiu no seu, igualmente pioneiro, atlas do mundo de então: o Theatrum
Mebocaína, precisa-se. GG já não tem a voz de outras alturas, talvez agastada entre vereações de câmara e ministério da cultura brasileiros, mas fica a memória de outros tempos em palco. Mas numa coisa ele tem toda a razão: o compadre em palco- Celso Fonseca- discretamente tem 'saído da casca', se bem que já ande nas andanças musicais há décadas e com gente de peso. Mas lá está: há aqueles que preferem um tranquilo low profile aos biquinhos de pés. (e como eu conheço gente em pontas) Do Celso, aparecerá por aqui, neste socialíssimo caderno diário 'la più bella del mondo', de um álbum de nova-bossa-nova e que excepcionalmente me agrada: como o próprio diz 'é bom para meter chinelo no pé e relaxar'.
Todos sabemos: mais fechado, só se for um ovo. Refiro-me à Coreia do Norte. Mas, não há regra sem excepção: às vezes lá entra um.
As peripécias de entrada e estadia, estão condensadas aqui neste video. Para depois saber mais, qualquer coisinha sobre como correu a experiência da equipa da VBS.TV, é só ir por aqui.
Tem 13 anos, é uma rapariga saudita e o 'crime' dela passou por levar um telemóvel para a escola e na complicação decorrente disso. Como castigo, uma 'pena leve': noventa chicotadas e dois meses de prisão. Nem Cristo levou tantas -creio que ficou pelas 39-, mas se há dois mil anos, isso seria uma práctica comum a par de outras igualmente ignóbeis, no século XXI, na Arábia Saudita, o tempo terá parado porque não abdicam nem desta nem de outras semelhantes no seu estranho conceito de 'justiça', pior ainda quando de mulheres se trata. E, tal como diz Jack Cafferti 'enquanto fornecerem petróleo, olhamos todos para o lado'. Até um dia.