Domingo, 07.02.10
a ler, via Los Angeles Times

tags:

publicado por LMB às 23:25 | link do post | comentar | favorito

Quinta-feira, 21.01.10
São os analistas que o dizem, essas feras dos números muito certinhos, das previsões infalíveis, das projecções que cruzam a-com-b-com-c, onde nada aparentemente falha, porque, a bem dizer não são merceeiros. Merceeiro sou eu.
A Piper Jeffrey reviu em alta a sua projecção de unidades Mac para este trimestre: de 2.9 corrigiu a célula no Excel para 3.1 milhões. A Merrill Lynch vai um bocadinho mais longe, partindo também da mesma base primária e alterando para 3.2 milhões. O Credit Suisse partiu de 3.02 e altera para 3.28 milhões. E ainda a optimista Morgan Keegan que partiu de 2.88, pegou na borrachinha do lápis afiado, apagou, e colocou agora 3.12 milhões.
Numa coisa estão todos de acordo: é mesmo 'ferro' (hardware) e não os gadgets que vão brilhar neste ano de luxo para a marca. À boca de cena do evento da próxima, todos fazem bem em produzir correcções; o mercado gosta disto.
Mas como merceeiro conservador, prognósticos só depois do jogo.

tags:

publicado por LMB às 23:13 | link do post | comentar | favorito

Terça-feira, 01.12.09

a vida é feita de curvas, contracurvas e outros efeitos.

tags: ,

publicado por LMB às 11:20 | link do post | comentar | favorito

Sexta-feira, 27.11.09

Já não falava com Philippe vai p'ra aí uns dez anos bem medidos, penso até que a última vez terá sido quando havia uma ideia (dele) de replicar -pelas ruas de Rabat e arredores- um roadshow que por aqui se tinha 'fabricado' com sucesso. Vai daí, estes dois últimos dias voltamos à conversa. Convencer um CEO, o qual tem 80% do continente africano para gerir com palettes de 'maçãs', que pode englobar no seu portfolio um produto de valor acrescentado para os seus 'associados' espalhados por vários países africanos, não é tarefa fácil. Na verdade, acabou por ser facilitada devido ao conhecimento do assunto em questão, 'mas sabes, a pressão do fabricante em cima de nós para os produtos da marca é enorme e absorve-nos o tempo', dizia-me. Pois. Eu sei o que isso é.
Mas quando olho para a página americana da Apple e noto o software que referem para o Retalho, penso que eu e o resto da minha gente devemos ter um produto incompreendido ou então de elite, sei lá. Penso até que os rapazes da LightSpeed/Xsilva farão também coro.
As imagens lá de cima são de três aplicações diferentes citadas na lateral dessa página: se aquilo não é tudo muito Sistema 9, 8 ou até 7 não sei o que será então.
É tudo uma questão de tempo, de facto.

tags:

publicado por LMB às 00:39 | link do post | comentar | favorito

Sábado, 07.11.09
Aviso de Ron Jonhson:
« L’Europe est la région du monde, en dehors des Etats-Unis, où Apple se développe le plus vite. Alors que nous renforçons notre présence en France, nous nous attendons à accroître notre part de marché encore plus vite »
Para esta, que hoje já factura na subterrânea galeria comercial do Louvre, conta com uma equipa de 150 colaboradores distribuídos por 750m2 em dois pisos.
Interessante contraste este com a lusa realidade. Falta-nos 'um bocadinho assim' e não é só em dimensão. Apre!



publicado por LMB às 17:51 | link do post | comentar | favorito

Terça-feira, 03.11.09

Apple Revamping Retail Store Staffing and Checkout Tools


é disto que andas à procura?


publicado por LMB às 12:13 | link do post | comentar | favorito

Quinta-feira, 29.10.09

Longe vão os tempos em que era preciso estar fisicamente no local para se fazer uma apresentação. Longe também, mas não tão longe verdade seja dita, onde o arrasto e tremideira da imagem e soluços no audio, deitavam por terra a melhor das intenções para uma qualquer acção efectuada remotamente.
Acabei de participar numa cristalina apresentação bem extensa do ERP HWEnterprise a partir de Lisboa para S.Paulo com um nó ainda aqui para Azeitão.
Valeu, galera! Já podem ir à choperia, que a gente deixa.


publicado por LMB às 16:48 | link do post | comentar | favorito

Quarta-feira, 28.10.09

Ainda hoje ouvia o clássico mito: 'mas há compatibilidade no Mac com os PC's?'
O que significa que a mensagem custa a passar da imensa minoria para a razoável maioria.

"I have a confession: I'm a switcher. My long journey with Windows which began even before Windows with MS-DOS, ended with Windows Vista. While so many others navigated the Vista debacle by sticking with Windows XP, I gave Vista a try -- and gave up. I leapt to the Mac OS."[...]

Créditos: imagem infoworld.com


tags: ,

publicado por LMB às 20:07 | link do post | comentar | favorito

Segunda-feira, 20.07.09

É mais uma loja própria da marca que abriu este Sábado, em Ottawa, num centro comercial e é mais do mesmo: filas (longas), palmadinhas 'dá-cá-mais-cinco', desfile rápido de quem vai atender aquele mar de gente e etc.
Curioso, que mesmo em frente da loja, um outro 'MAC' existe, mas no segmento da cosmética; lá como cá, aliás, a grande diferença só está mesmo no número de entusiastas (e onde se espera não existam figurantes).
Mas à espera que estas novas lojas, as já existentes e as futuras agendadas ainda para este ano, contribuam de forma significativa para as margens operacionais de Cupertino, estão analistas, accionistas e demais anónimos. Uma análise sobre margens, aqui neste texto.

Créditos: imagem brainstormtech.blogs.fortune.cnn.com

tags: ,

publicado por LMB às 11:16 | link do post | comentar | favorito

Sexta-feira, 17.07.09

Foi um projecto interessante para a altura, essencialmente porque foi todo ele assente na 'nossa' plataforma. Descobri-o hoje de novo (e nem me recordava que tenho um video de melhor qualidade até) por entre a troca de 'tweets' de Christophe Lenaerts, CEO da Telemak, parceiro especializado na implementação destas coisas de video profissional.
Estávamos todos mais jovens e com mais cabelo. E é só.

Créditos: imagem Telemak


publicado por LMB às 18:30 | link do post | comentar | favorito

Sexta-feira, 19.06.09

Hoje, o espaço da Av. 5 de Outubro em Lisboa, integralmente dedicado à marca Apple faz 1 ano, pelo que deixo aqui os tradicionais parabéns idem votos de muitos & bons anos. Na madrugada deste dia, há um ano atrás, tudo parecia muito complicado para uma abertura agendada com pompa e circunstância logo pela manhã, mas a vontade de muitos conseguiu ultrapassar as dificuldades que obras deste género sempre têm como cenário na hora do pano subir.
Indiscutivelmente este espaço fazia (faz) falta para todos aqueles que necessitam de um local profissional, com gente que sabe do que está a falar em termos de plataforma Apple e derivados; naturalmente segue um alinhamento internacional das chamadas Apple Store, claramente orientada para consumo, deixando o foco na área mais empresarial para outros parceiros, o que é pena, na minha opinião.

Para esta marca chegar até onde hoje chegou em Portugal, em alturas muito complicadas dela própria, muito foi feito na década anterior para que ela pura e simplesmente não deixasse de existir por aqui em representação directa, o que esteve por um fio. Disse-o várias vezes que para manter a visibilidade necessária (as lojas próprias não existiam embora estivessem pensadas) teria de estar quase 'permanentemente em festa' em qualquer lugar deste país e várias iniciativas portuguesas foram, por isso, replicadas na Europa e norte de África. Claro que o grande 'evangelizador de massas' da própria marca se chama iPod, não quando surgiu em 2001, onde a aceitação quase durante um ano foi próxima do zero em muitos países europeus, mas sim a partir da segunda geração -um ano depois- desse gadget onde a alargada clientela Windows o começou a poder utilizar nos seus PC manhosos. A qualidade do produto -de resto, de todos os produtos da marca- e o reconhecimento pelo mercado, fizeram o gráfico disparar numa subida vertiginosa.

A maior visibilidade da marca hoje em dia está por isso associada ao sucesso global de um pequeno produto complementado mais recentemente por um outro: o iPhone.
Espaços dedicados como a portuguesa TB Store, a aniversariante, são por isso necessários e bom seria que mais houvesse, não necessariamente sob a mesma insígnia. Muito embora o modelo de negócio não seja original já que há uns anos, enquanto o actual importador era detido pelo maior grupo económico nacional privado, as lojas 'Prosa', integradas no mesmo grupo, em Lisboa, Porto e Aveiro tinham quase o mesmo efeito, mas numa óptica mais generalista e muito mais orientada ao sector corporativo e educação/investigação do que ao consumo, que de resto, não existia para a marca.
Justamente porque o designado 'consumo' é pedra-de-toque na actualidade para a marca, há um par de meses, o centro comercial Colombo recebe uma nova loja TB Store. Como acontece na maioria destas lojas, a compra de pequenas coisas, sobretudo acessórios surge por impulso pela panóplia de oferta que uma montra daquele género oferece diariamente a milhares de passantes.
É sabido que uma loja num centro comercial de referência não pode ser coisa barata, logo, o investimento, por mais pequeno que seja o espaço, é a montante e a juzante pesado. Pergunto-me se terá sido uma estratégia acertada naquele local.

E a questão prende-se com a 'coabitação' com um peso-pesado, separados fisicamente apenas por um piso, como é a Fnac, a qual, comercializa igualmente os produtos da marca e, não raras vezes, associados a descontos e promoções da própria cadeia de lojas para os seus clientes, o que me parece, claramente, dificultar a vida aos vizinhos do andar de baixo.
Há umas semanas, numa reunião que tive numa outra grande cadeia de lojas, falaram-me do que estava previsto acontecer rapidamente para as lojas Fnac portuguesas em parceria com a própria Apple, aquilo que designaram como 'Apple Shop', ou seja: não mais que o já clássico conceito de 'loja-dentro-de-loja' ('store in store') num formato mais profissionalizante, contudo. Comentei, na altura, que não me surpreendia esse conceito, até porque o mesmo formato já tinha histórico e, mais recentemente, a experiência na América Latina, i.e. Brasil, tinha resultado em pleno, contudo, em nenhum dos centros comerciais brasileiros existe qualquer outra loja dedicada a Apple, pelo que o 'estrago' local não tem impacto. Por oposição ao que acontece por aqui, o que significa que a criatividade da loja de cá terá de ser refinada e seguramente não terá sido algo que desconhecessem.

Porém, esta é outra estratégia que, para mim, é algo de díficil entendimento. Verdade seja dita que não me compete entender, embora vislumbre o que está subjacente, e tenho mais com que me preocupar e -numa visão 'egoísta'- quantas mais houver seja em que formato for, melhor ainda; mas naturalmente não me é totalmente indiferente.
Para a marca, alguém teria de ser 'beta-tester' de alguma coisa e creio que os terão encontrado.

tags: ,

publicado por LMB às 09:49 | link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito

Sexta-feira, 05.06.09

Quando escrevi num post anterior sobre a abertura, nos EUA, da loja de Rashantha De Silva e os seus 'Quo' tipo 'clones Mac' (apenas no sistema, porque de resto...) confesso que pensei que abrisse e fechasse no mesmo dia. Bom, mas já se aguenta há cinco dias.
É simpática a mensagem ao sector de educação (K12) e faz-me lembrar algo portuga, mas, por cá, em versão mini.
Vamos então observar em quanto tempo a paciência de Cupertino se esgota, mesmo sob a capa de evangelizador de Rashantha e se continuará a dar que falar. Ou, pode até haver uma surpresa.

tags: ,

publicado por LMB às 11:37 | link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito

Sábado, 30.05.09

Ou então não saber muito bem o que fazer ao dinheiro. Os 'zuns-zuns' sobre a movimentação dos chamados 'hackintosh' chegam-me de vários lados, sejam asiáticos, europeus ou até na 'tierra madre', na Califórnia.
A Psystar achou mais prudente ir preenchendo os papelitos de falência antes de colocar o pé na barra do tribunal lá para o Outono, na expectativa que Cupertino já não bata em quem já não se mexe.
Mas, eis que aparece mais um: Quo Computer
e, no dia internacional da criança, -apropriado até- decide abrir a sua primeira loja de 'clones Apple' e, para eventuais interessados, aqui fica a morada: 2401 West Main Street Alhambra, California.
'Provavelmente seremos processados pela Apple' diz Rashantha De Silva, CEO da Quo. Bom, havendo já esta preparação mental, tudo o resto parecerá mais fácil. Duvido, porém, que sirva de atenuante.
Os candidatos a este tipo de projectos, agarram-se tecnicamente à questão das letrinhas contidas no EULA, o qual, aparentemente, poderá ter um recheio de diferentes interpretações desde as praias californianas às estepes russas. Se bem que o negócio Apple na Rússia sempre foi muito peculiar e uma qualquer ameaça de quebra de contrato/parceria não incomodaria Moscovo por aí além contrariamente ao que se passaria, por mero exemplo, numa ilhota perdida no Atlântico. A cobardia não está nos genes russos.
Mas o 'negócio de clonagem Apple' afigura-se interessante ou não haveria tantos -era esperado- a quererem correr o risco e, quando, o primeiro vingar -seja pelas letrinhas pequeninas do EULA, seja por o fabricante ter anuído- o mercado deixará de ser de nicho, de gadgets & vedetas e aí ter-se-á que trabalhar de novo, o que para alguns acomodados será uma grande maçada.

tags: ,

publicado por LMB às 22:33 | link do post | comentar | favorito

Sábado, 23.05.09

Continuando a saga de 'parecidos-com-o-original-mas-nada-em-comum', este 'inovador' portátil faz parte da linha de produtos da RussianMac (ide aqui para uma leitura mais pacífica, esquecendo valores) a modos que 'clonados'. Eles -RussianMac- afirmam que a compatibilidade é total com o original. Pois sim, abelha.
Esta moda não é de agora (embora *agora* apeteça mais) porque, em '95, foi a própria Apple a lançar oficialmente um programa de clonagem para terceiras-partes seleccionadas. Recordo-me que num evento da marca em Nova Orleães fiquei espantado ao ver AWS ao lado de Umax e Power Computing, pior ainda fiquei com uma quase imposição de compra de clonados.
O objectivo, à época, de M.Spindler era o dois-em-um: [teórica] penetração massiva no mercado e aumento das receitas em Cupertino por via do licenciamento do sistema a terceiros junto com fees de cada venda. Não resultou. Até porque, a fidelização é uma coisa complicada de gerir: uma vez perdida...

Créditos: imagem russianmac.ru



tags:

publicado por LMB às 16:46 | link do post | comentar | favorito

Sexta-feira, 08.05.09

"Justamente por isso que falei 0.01 é o que eles pensam. Eu digo isso pensando no enorme potencial que o brasileiro possui. O Brasil é entusiasta e se adapta muito bem às novas tecnologias. Eles teriam um market share muito maior em computadores, laptops, acessórios, sem contar com o volume de conteúdo digital pela iTunes. O maior mercado da América do Sul com certeza é um mercado a ser explorado.
E concordo sobre a revenda: Fnac não é Apple Store! Os profissionais não são preparados, ficam confusos com os outros computadores logo ao lado, uma confusão só."- Ramon

"Ramon, você falou uma verdade agora!

Os profissionais não são nada preparados.

Numa tarde fui à FNAC em Pinheiros (São Paulo) e logo na entrada tinha alguns Macs. Entre eles um Mac Pro, um dos meus sonhos de consumo (que se aproxima a cada dia! :-) ).

Certo. Conheço o Mac Pro desde que foi lançado em 2006, mas decidi "testar" o funcionário fazendo diversas perguntas. Comecei com as simples, sobre o sistema operacional, sobre os aplicativos, etc. As respostas foram absurdas. Um exemplo:
"Ah, mas sobre o Mac OS X! Ele é focado em que grupos de usuários? Roda que tipo de aplicativos? Tem compatibilidade com os softwares do Windows?"

A resposta foi mais ou menos essa:
"Esse é o Windows da Mac. Bom, pelo que eu sei (nesse ponto eu percebi que era quase NADA), o Mac pode rodar programas do Windows sim".

Sim, ele chamou a Apple de Mac.
E falou que o Mac OS X é o "Windows" da Apple.

Me diga... acha que um usuário que não tem muito conhecimento vai adquirir uma máquina recebendo respostas como essas?

Isso explica porque as vendas não acontecem também! (Além do preço, é claro!)."

- Rudolfo B.




tags:

publicado por LMB às 16:03 | link do post | comentar | favorito

mais sobre mim
Março 2010
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5
6

7
8
9
13

15
16

21
22
23
24
25
26
27

28
29
30
31


posts recentes

casa branca: obamac

2010: o ano do Mac

mac: halo effect

apps

Louvre: c'est quoi ce dél...

olha lá ó Cupertino

cristalino: as maravilhas...

mito não urbano

Margem

Do fundo do baú: SIC onli...

arquivos

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

Agosto 2008

Julho 2008

Junho 2008

Maio 2008

Abril 2008

Março 2008

Fevereiro 2008

Janeiro 2008

Dezembro 2007

Novembro 2007

Outubro 2007

Setembro 2007

Agosto 2007

Julho 2007

Junho 2007

Maio 2007

Abril 2007

Março 2007

Fevereiro 2007

Janeiro 2007

Dezembro 2006

Novembro 2006

Outubro 2006

Agosto 2006

Junho 2006

Maio 2006

Abril 2006

Março 2006

Janeiro 2006

Outubro 2005

Setembro 2005

Agosto 2005

Abril 2005

Setembro 2004

Abril 2004

tags

37/2007

500 miles

7 maravilhas

abril

agostinho da silva

água

alentejo

algarve

allsopp

amazon

american

amero

amigos

anatomia

anos 60

apollo

apollonius

apple

apple. mac

applestore

apr

arrábida

arrabida

art building

arte

artsoft

astarte

atlântida

att

auschwitz

auto

azeitão

bacalhau

bairro alto

banco

bento

berenice abbott

biblia

bic

bijagós

bizplan

boi

casa portuguesa

computing

cosmos

creiro

cromos

cupertino

dakar

design

dias da radio

do fundo do baú

erp

europa

fiat

fred astaire

gene kelly

gourmet

hansaworld

história

ido mas não esquecido

igreja

iphone

ipod

jazz

lisboa

mac

mac os x

macworld

mafra

marketing

marte

memoria

merchandising

microsoft

mirror world

modelo

motor

mundo

natal

new york

nova iorque

outono

pavarotti

porto

portugal

renovaveis

rodrigo leão

rtp

russia

service

setubal

sic

star tracking

tejo

titanic

trizle

universo

verão

vida

todas as tags

blogs SAPO
subscrever feeds