Há uns dias perguntava-me um amigo meu porque é que Apple ou o seu actual representante em Portugal já não produzia
merchandising como dantes ou, então, onde diabo é que se podia comprar. Esta conversa tinha vindo na sequência de uma foto que ele me mostrava de uma colecção de
t-shirts originais produzidas pela D&M (PA: recordado?...) há uns bons anos atrás. À primeira questão e, uma vez que o processo me era familiar, acabei por elucidá-lo até determinada altura, temporalmente falando; razões adjacentes à não produção actualmente, essas desconheço. Mas, Vasques, como te prometi o
link, tens sempre hipótese de comprares o que quer que seja na antiga Mariani Avenue (actual Infinite Loop) em Cupertino, na
loja montada para o efeito.
É capaz é de sair caro.
Com o
rumorizado ultra leve portátil flash-memory adiado lá para as alturas das decorações de Natal ou das doze passas, com a terceira loja de Nova Iorque no estirador, e já com um esboço artístico publicado no
NYPost, que ajudará a aumentar o valor médio de $44K/m2/ano -nem o Wal-Mart acompanha isto- das já existentes 177, com o iPod a dominar 70% do mercado mp3 (nome técnico a quem já ninguém liga e onde a marca se sobreposicionou a esse mesmo) e com potencial de atingir 750 milhões de unidades a curto prazo, com o share Apple/Mac a atingir os 5% Q1CY07 nos EUA, o melhor mesmo é ler e ver os gráficos disponibilizados pelo
Gartner Group (sob subscrição) mas, em versão livre e complementada -EMEA incluída- aqui no
Mac Daily NewsCom tanta informação, o melhor será abrir uma folha de cálculo. HF, estás pronto? :)