Quarta-feira, 28.10.09

"a minha única experiência com a 'agricultura' foi plantar umas alfaces num canteiro de varanda. Nasceram umas 'ervas' que tirei, mas afinal eram as alfaces"- dizia-me ela, divertida, na sequência de conversa breve derivada precisamente para o tema agrícola. Pois, a minha relação com 'plantações' fica-se praticamente pelo mesmo cenário, com a diferença que o manjericão está ali robusto e em rápido crescimento.
A imagem lá de cima é um troço do Azeitão rural bem próximo aqui de casa, que pergunto a mim mesmo quanto tempo ainda resistirá até que alguém do cimento pense que o melhor será arrancar estas 'ervas daninhas'.


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No fundo é ânsia; depois apelida-se de 'força maior'.
Ânsia de facturar por um lado, ânsia de consumidor por outro. Um e outro podem, obviamente, funcionar, desde que estejam reunidas as condições.
Esta nova superfície comercial dita de 'discount' instalou-se e abriu portas na zona de Azeitão há pouco menos de uma semana, ainda sem estar pronta. Claro que facturou de imediato e, por isso, talvez não custe tanto agora a inactividade forçada por razões óbvias.
Há dez anos, na zona, existia apenas um supermercado; hoje coexistem oito pelo menos, sendo que a distância entre quatro deles não é superior a cem metros.
Concentrado de supermercados, portanto.

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Quarta-feira, 16.09.09

Não há como o aproximar de eleições autárquicas para deparar com frenética actividade e mostra de maquinaria normalmente dormente nos 40 e poucos meses precedentes.

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Sexta-feira, 04.09.09

Nada de confusões com aquele americano que só trabalhava com os animais no celulóide, este é o outro WD: o Walter Dias e o seu Circo.
O Circo apareceu 'overnight', como quase todos os Circos de levante: em três tempos (um nadinha mais, pronto) está a tenda montada, os trailers e galeras arrumados e a 'casa' dos ferozes leões, dos dóceis poneis, zebras, cabras e outros ainda mais pacíficos, levantada para a sempre curiosidade de todos.
Dantes, quando viajava muito mais do que actualmente por este rectângulo luso, encontrava em muitos locais recônditos, Circos dos quais nunca tinha ouvido falar e, para dizer a verdade, continuo a não ouvir, a menos que fiquem em memória visual um ou outro que captem a atenção, por exemplo, pela conotação de nome e lettering, como este aqui.
É sabido que a vida nómada destas pequenas companhias e, em particular, de todos os artistas e demais gente colaboradora, não é fácil por variadíssimos motivos e sobejamente conhecidos. Mas se servir de consolo, fora da actividade circense, há também muita gente a trabalhar sem rede.
Circo, em Azeitão, este fim de semana.

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Domingo, 16.08.09

É sabido que Agosto costuma ser o mês dos bailaricos, festinhas e festanças por este país fora. Normalmente, onde existem, é porque há já tradição, e para que esta exista, algum dia teve de começar, é certo. Mas em locais onde nunca existiu semelhante tradição, o ajuntamento pató é uma forma de entreter o povo.
São 2.20h da manhã e aqui na zona -onde normalmente só se ouve grilos e corujas- há um palco montado, daqueles típicos de aldeia -nada que receba algum Tony Bennett- onde o artista contratado faz pela vida (dele), enquanto a vida (de outros) está interrompida no descanso num considerável perímetro. Aborrece-me isto, é um facto. Aborrece-me essencialmente quando é notória a falta de bom senso de quem organiza, o que neste caso, terá o patrocínio da junta de freguesia de S.Lourenço/Azeitão. O santo não será para aqui chamado, mas chamaria à razão o responsável por esta tonteria por não impor limites à hora de términus da actuação do cantante e derivados. A coincidência com o dia feriado não passa de uma desculpa barata. Com quase trezentos anos da tal tradição, existe em Vila Fresca de Azeitão, em Setembro, mais uma festa; mas esta a malta sabe que vai acontecer: não aparecem de surpresa tipo 'concerto flash-com-licença-cá-estou-eu'.
É incomodativo, inapropriado e acima de tudo não cativa.
Portanto, meu caro Presidente, terá certamente mais linhas com que se entreter e iniciativas com urgência vária: tome como exemplo a limpeza da floresta e não me venha com cantigas de 'propriedade privada'. Aliás, não venha com cantigas de espécie alguma. Ganhará mais no Outono.

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Sexta-feira, 14.08.09

“Eu, Lourenço Dinis, vassalo do Infante Dom Pedro, com todo o meu siso e entendimento como Deus deu, temendo Deus e o dia da minha morte, faço o meu testamento em esta guisa mando que me enterrem em na Igreja de São Lourenço d’Azeitão e mando deixarem para a obra do dito São Lourenço e para o capelão e para os ornatos e para o mantimento dele que de meu e do que aí deixar a dita Catarina Mateus minha mulher façam e refaçam e mantenham a dita Igreja e ornamentos para ela para sempre e um capelão que sempre cante na dita Igreja e diga de cada dia as horas canónicas e dê os sacramentos cada vez que lho demandem os moradores de Azeitão e mando que aí ponham um bom sino o qual piquem cada um dia, à noite, para dizerem as Avé-Marias."- D. Lourenço Dinis, preceptor do Infante Dom Pedro.
95 anos separam estas duas imagens da pequena igreja de S.Lourenço, em Azeitão.
Gosto de comparar. É só.

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Sexta-feira, 20.03.09

Ettore Scola encontraria com facilidade aqui na zona de Azeitão novos personagens para o elenco de uma reedição do célebre filme 'Feios, Porcos & Maus'. Há-de passar gerações até que alguns (muitos até) percebam a figura imbecil que fazem ao depositar sacos de lixo num passeio onde a 10 (dez!) metros existem 2 contentores de lixo e 3 'ecopontos'. A forma mais simples é deixar -tal como a foto documenta- o lixo junto ao poste de iluminação já que este tem uma papeleira, logo, se a tem, no semi-neurónio funcional do brilhante cérebro que faz dobrar a espinha logo ali e incapaz de movimentar dois membros de locomoção é também anulada toda e qualquer capacidade de discernimento. "Aqui fica bem. Alguém há-de levar", mais do que isto será em esforço.
Não vale de muito ter Jaguar, Mercedes e até Ferrari garbosamente estacionados, porque a boa estrela e o cavalinho rampante pouco atestam a moralidade dos proprietários(as) para com a restante comunidade. Não se fala de passantes, mas sim de residentes o que é mais desagradável ainda.

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Quarta-feira, 04.02.09

Não é Londres com 40cm de altura de neve, nem preciso de pá ou limpa neves. É só mesmo gelo do mediano ou mesmo versão 'light' e 'quem dá o que tem, a mais não é obrigado'. Afinal de contas é Inverno, embora às vezes haja em alguns o deslize para o esquecimento.

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Quarta-feira, 07.01.09

Curiosidades cá da aldeia, por assim dizer.

A setecentista estrada real 22, vem hoje em dia cruzar com a mais conhecida EN10, no alto da antiga 'Portella das Necessidades' separando os montes de S.Simão e S.Francisco; local de vista desafogada ainda, calculo que duzentos e cinquenta anos antes, o fosse ainda mais. Aqui fica a ermida das Necessidades, classificada como monumento nacional e essencialmente pelo que alberga no interior: a cruz das necessidades. Datada de 1474 e atribuída a Vasco Queimado de Villalobos. Conta a lenda que a cruz ali ficou por via da junta de bois que a transportava e mesmo depois de reforçada com outra parelha, acabou por partir o carro sendo então entendido como um sinal divino que dali não passaria. Ficou próximo do solar do morgado de Pilatos fundado por Álvaro de Sousa no sec.XVI e que foi também bispo do Funchal (quem diria) e tendo igualmente como residente, um século e qualquer coisa depois, Manoel de Mello, grão prior do Crato e porteiro-mor e um dos conjurados de 1640.
A ermida, essa, nasce em meados de setecentos pela vontade de Manoel Martins, homem de posses e devoto que não suportava ver o secular cruzeiro degradar-se: fica dentro da ermida. E lá está, graças a ele.

Em 1830, Gaspar Henriques de Paiva, beirão de gema, chega a Azeitão. Chega ele e mais um rebanho de ovelhas leiteiras.
Todos os anos, Gaspar, mandava vir um queijeiro da sua estimada Serra da Estrela para a serra mais a sul: a Arrábida. A intenção seria recriar por aqui o mesmo tipo de queijo que mais a norte e em terras bem mais frias conseguia fazer. Como há males que vêm por bem, Gaspar deu assim origem sem saber a um queijo ímpar devido à diferença climatérica e pasto: o queijo de Azeitão.
Aqui fica expresso o meu sentido agradecimento por tão providencial deslocação.

Com ou sem Gaspar, deslocam-se todos os dias alguns rebanhos de ovelhas aqui e ali, onde o betão ou a 'maison de Azeiton' ainda não cavou fundações.
Às vezes passam perto da entrada de El Carmen. Outra ermida, mas desta vez já na estrada para a serra e praias.
Outro sítio fabuloso (hoje propriedade, salvo erro e omissão, da Casa de Palmela) e para o qual D.Madalena Giron, duquesa de Aveiro, teve olho e bom gosto na segunda metade do séc.XVI.
Diz-se que, bem mais tarde, o Marquês de Pombal é que não teve olho para o brazão dos duques de Aveiro nesta propriedade uma vez que terá, consta, escapado à picareta (coisa que não aconteceu no solar dos duques no centro de Azeitão e que é nos dias de hoje um dó de alma ao ver o estado de degradação do palácio) e ao ódio de Pombal.


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Domingo, 28.12.08

'Em terra de cegos quem tem olho é rei', diz o ditado popular. Há quem venha, maioritariamente, pelas tão famosas tortas de Azeitão abancar na pequeníssima pastelaria 'Cego', mas garantidamente que não há melhor queijada -que aqui tomam o justo nome de 'Delícias'- nesta vila ou aldeias ao redor, sobretudo se acompanhada(s) por um 'Roxo' moscatel.
Sítio também onde os 'S' (ésses) e 'torcidos' são ainda embalados em simples cartuchos de almaço. Na verdade, é o conteúdo que importa.

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Sexta-feira, 12.12.08
Azeitão, 1747

Créditos: azeitao.net

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Terça-feira, 08.07.08


Video thumbnail. Click to play
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Estes dois videos aqui em cima aterraram na minha mailbox vindos sei lá eu de onde, como tantos outros que por ali passam a caminho do certeiro cesto de lixo. Porém, o nome que embrulhava o video cibernético, travou o envio fatal: 'Lapa Santa Margarida_Arrabida'

Na verdade, revelar-se-iam dois, em vez de um só. Não sei quem os fez, nem tão pouco reconheço o endereço de envio, por isso e caso o autor por aqui passe, só tem de bater à porta e dizer: 'é meu.'
Então vamos lá explicar um bocadinho disto aqui em cima, já que ambos os locais se situam quase aqui ao lado.

À Lapa de Santa Margarida da Arrábida, e à sua congénere Gruta da Figueira Brava, chega-se melhor de barco. Ora, como todos aqueles que conheço ou não têm gasolina ou estão penhorados pelo fisco, revelou-se sempre difícil conciliar uma boleia marítima com a minha disponibilidade. Portanto nunca lá pus os calcantes, mas sei onde ficam.
Sei eu e sabia também Alexandre Herculano: [...]"abre-se em dois arcos na rocha, um que dá sobre o mar, outro que dá para fragas. Entra-se pelo que dá sobre o mar, até onde vos puder internar o vosso barquinho, como fazem os pescadores do Cabo quando vão ouvir missa ou levar oferenda à Santa da Lapa. De repente arqueia-se sobre vós a gruta silenciosa, cheia de uma frescura e de uma suavidade inalteráveis, sepultada num silêncio religioso que o roçar das ondas parece não interromper.[...]"

No sopé da serra da Arrábida voltada a sul e entre o Portinho e a praia de Alpertuche e, dizem os especialistas, em arribas escavadas pelo mar no Plistocénico e resultantes da última glaciação, encontra-se a gruta, descoberta não se sabe bem quando ou por quem. Sabe-se sim que, Herculano, quando a visitou ficou pasmado pela transparência das gigantes colunas, a que se chama estalagmites "onde três homens não conseguem abraçar". Uma vez mais, entendidos na matéria, dizem que sob o ponto de vista espeleológico, trata-se de uma cavidade Cársica.
Na Lapa de Santa Margarida, encontra-se no interior a pequena capela, que teria tido três imagens de santos à altura da devoção das gentes da zona. Conta-se também que o último ermitão de guarda ao local terá tido mesada a cargo dos Duques de Aveiro (outros vizinhos aqui), portanto já lá vai algum tempo.

Estamos conversados sobre a gruta. Passemos à ermida: são 7 em toda a serra e pertença do 'Convento Novo' (séc. XV-XVI) que ainda lá está, felizmente bem conservado pela Fundação Oriente que o comprou à Casa Palmela há uns anos.
Uma dessas ermidas, oferecida pelo Duque de Aveiro em 1605, ao frade poeta Frei Agostinho da Cruz, serviria a este último de espartana residência contemplativa. Seria, em 1940, restaurada por ordem da Duquesa de Palmela.
Duvido poder ser que se desfaça
Com água clara, e branda a pedra dura
Com quem assim se beija, assim se abraça.

Mas ouço queixar dentro a Lapa escura,
Roídas as entranhas aparecem
Daquela rouca voz, que lá murmura.

Na que está no filme, a cela 7, e outro local de devoção, tem a imagem de Cristo Senhor dos Aflitos, do final do séc.XVII em tamanho natural e oferecida ao convento por D.João V.

A Arrábida é um inesgotável tema. Grutas, galerias, floresta, quintas e palácios, mar e terra. A voltar um destes dias, por aqui.


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Quinta-feira, 29.05.08

Talvez Quintus Sertorius tenha passado por aqui e estacionado a quadriga onde eu também estaciono hoje o carro, talvez tenha mergulhado nas límpidas águas do rio Coina e talvez por essas águas serem boas, tenha havido a ideia de designar o local como Equabona. Mais tarde derivou para Coina e assim se mantem.
O rio, esse, continua a nascer na serra da Arrábida, cruza com a ribeira do mesmo nome e acaba fétido de esgoto no abraço com o Tejo.
Coina tem a sua história ligada a Azeitão até porque não são assim tão distantes e em 1516, quando recebeu foral da mão de D. Manuel I, o rio era navegável e assim se manteve por quase três séculos. Estaleiros de caravelas e naus e a real fábrica de vidro eram as start-up da altura. Pelo rio, vinha também Constança -a legítima de D.Pedro e que traria a outra paixão a bordo: Inês de Castro- apanhar os ares frescos da serra na sua quinta de verão em Azeitão. Rima e é verdade.

De volta aos dias de hoje, Coina, é uma dor d'alma: descaracterizada, arruinada e mal arrumada. De resto, como Azeitão se está a tornar também desde há uma década.
De facto, terá existido um castelo em Coina -ou nas imediações- totalmente destruído, séculos atrás, nunca foi reconstruído. Mas o outro 'castelo' que bem podia ser o ex-libris de Coina se conservado, é na realidade uma casa apalaçada inacabada, que quase liga, em estilo, ao logotipo das águas Pizões-Moura, embora nada exista de relação comercial ou outra.

É na propriedade rural de Joaquim de Pina Manique (sim, irmão do outro: o Intendente), que em 1910 Manuel Martins Gomes Júnior, ateu, republicano, político, homem de negócios, talvez maçon e também conhecido como 'rei do lixo' e não necessariamente por esta ordem, resolve construir um palácio. Nunca o acabou. Projecto insólito e vanguardista para a época talvez se destinasse a residência permanente, outros, dizem que talvez fosse a nova sede de sociedade maçonica já que a planta indiciava esse traço e o interior algo labiríntico. Até aos anos 40, mal ou bem, lá se foi aguentando a Quinta de S.Vicente ou do Manique. A partir daí começa o declínio até ir parar a outro 'rei' dos anos 70: o da construção civil, A.Xavier de Lima.
Parece que por lá continua.
Continua também a degradação do edifício, e todo um conjunto habitacional e industrial, aparentemente já fora da propriedade, com um enquadramento único bem perto do rio.
Não sei se esperam a derrocada final, se esperam a aprovação para um qualquer condomínio privado de nome reluzente tipo 'Coutadas de Coina' (inventei agora; nada de preocupações, Xavier) a exemplo do que já está em marcha, com o subsquente abate de uma extensa área de pinheiros, junto a Azeitão, para construção de um edifício da Misericórdia, que, por certo, e à boa maneira portuga da construção civil, fará a 'limpeza' integral do terreno, abatendo árvores de grande porte que poderiam certamente coexistir, para depois plantarem uma dúzia de 'fast-growing' que, por norma, na zona, secam ao fim de dois anos.
Fizeste bem, Sertorius, em viver nessa época: estas construções não ficam para a história.



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