Incomparável Nat King Cole (voz), Chaplin (na música) -feita para o último filme mudo produzido em Hollywood- e a dupla Turner/Parsons (no poema). 1936
Smile though your heart is aching; Smile even though it's breaking. When there are clouds in the sky, you'll get by. If you smile through your fear and sorrow, Smile and maybe tomorrow, You'll see the sun come shining through for you.
Light up your face with gladness, Hide every trace of sadness. Although a tear may be ever so near, That's the time you must keep on trying, Smile, what's the use of crying? You'll find that life is still worthwhile, If you just smile.
That's the time you must keep on trying, Smile, what's the use of crying? You'll find that life is still worthwhile If you just smile.
Já não falava com Philippe vai p'ra aí uns dez anos bem medidos, penso até que a última vez terá sido quando havia uma ideia (dele) de replicar -pelas ruas de Rabat e arredores- um roadshow que por aqui se tinha 'fabricado' com sucesso. Vai daí, estes dois últimos dias voltamos à conversa. Convencer um CEO, o qual tem 80% do continente africano para gerir com palettes de 'maçãs', que pode englobar no seu portfolio um produto de valor acrescentado para os seus 'associados' espalhados por vários países africanos, não é tarefa fácil. Na verdade, acabou por ser facilitada devido ao conhecimento do assunto em questão, 'mas sabes, a pressão do fabricante em cima de nós para os produtos da marca é enorme e absorve-nos o tempo', dizia-me. Pois. Eu sei o que isso é. Mas quando olho para a página americana da Apple e noto o software que referem para o Retalho, penso que eu e o resto da minha gente devemos ter um produto incompreendido ou então de elite, sei lá. Penso até que os rapazes da LightSpeed/Xsilva farão também coro. As imagens lá de cima são de três aplicações diferentes citadas na lateral dessa página: se aquilo não é tudo muito Sistema 9, 8 ou até 7 não sei o que será então. É tudo uma questão de tempo, de facto.
Há malta exec. por aí, nas lides informáticas de retalho 'pomarense', que desconhece o que é a chamada 'black friday'; também pouca importa isso agora. E porquê? Porque vem aí a CyberMonday. Li no JN e vi a seguir o siteda dita; nada de mais, apenas curioso com a parceria com logótipo desactualizado. Sempre quero ver isso.
[...] Tantos anos, como dissemos, ha, que uma destas machinas foi applicada ao poço d'um quintal em a rua da Junqueira, em Belem, pertencente ás casas, que então habitava o Snr. José Caetano Marques, e construída por José Antonio de Castro, moço de grandissimo engenho; e muito empreendedor, e o qual pouco depois, a rogo do Snr. Fava, então Inspector das Obras Publicas, construiu outra, que foi collocada em o edifício daquella Repartição.[...]
Este excerto pertence a um artigo intitulado 'A invenção da faxa hydraulica' publicado no número 8 da 'Revista Universal' de Novembro de 1841. Interessante publicação que me chegou hoje, digitalizada, por e-mail e que versa sobre variados temas que tanto vão do 'Adubio economico para as terras' (sim: 'adubio') , da 'Operação extraordinaria' segundo o Boletim de Medicina de Madrid nº 64, IIª série, como alcançam ainda o 'Preservativo contra a corrupção do peixe' ou ainda o 'Aperfeiçoamento dos figos' junto com a famosa e eficaz arruda. Fica disponibilizado aqui
Quando morava no Porto, recordo-me que o único supermercado onde via vinho de missa à venda junto com outros tintos, brancos e licorosos, era o 'Villares'. Vem isto a propósito de quê? De duas coisas: a primeira, quando esta tarde conversava sobre exportação de vinhos nacionais para o Brasil e o mercado enófilo dessas paragens. Nitidamente não deverá ser grande negócio: mal comparado, é como enviar umas pipas de rosé para o Congo ou implementar aplicações informáticas a quem não as entende. A segunda, é quando esta conclusão é tirada depois de ver o relatório mais ou menos recente de consumo mundial de vinho per capita do Wine Institute. A cidade-estado do Vaticano é a estrela do consumo. Portanto, ou o vinho de missa passou a ser reserva especial com casta Alicante Bouschet, Trincadeira e Aragonês e ninguém deu por isso ou andam todos a falar com candeeiros. Para acompanhamento, saiba-se então, como se faz a hóstia.
Deve haver coisas bem mais perigosas para impedir manipulação. Mas enfim, no país onde o tamanho XL é algo tipo saca de batatas aberta ao meio e onde a maioria pinga gordura sem necessidade de recurso ao Xenical, a esterilizada Apple tem a ideia peregrina tecnicamente assistida por via legal.
Num mercado de setecentos milhões de potenciais utilizadores (bom, exclui-se os contrafeitos, pronto) nos primeiros quatro dias de venda ao estimado público chinês, apenas cinco mil optaram pelo gadget imperialista. Decepcionante ao que parece. Contudo, existirá uma razão à boa maneira de 'O Padrinho' -ou quase- para o 'balde de água-fria': umas missivas vindas aparentemente do operador concorrente avisando a rede comercial que 'é melhor não se meterem nisso'.
[...]No meio dos anti-heróis da modernidade, dos modelos de sucesso raso, das celebridades vazias, da falta de caráter, dos aproveitadores, dos hipócritas, tive pertinho de mim e de meus filhos um modelo de gente como não se faz mais.[...]
O excerto pertence ao simples e bonito texto 'Dona Dora' de Luciano Pires. Pode ser lido aqui.
Eu gosto do filme. Mas o genérico da fita é assim a modos muito coquette, o que não tem importância nenhuma e só me faz gostar mais. Bree Turner tem aqui o papel de introdução ao filme; ela e mais três. A voz é da feminista e interventiva Ani DiFranco. Quem diria.
Para o Concessionário a notícia é óptima. Para o resto da populaça é que a coisa fica estranha: como é possível a Porsche em Braga ter feito em 2 meses o objectivo que tinha para 1 ano? Nem vale a pena dissertar.