O tema é recorrente, este, de uma Ibéria unificada. Segundo o levantamento feito pela Universidade de Salamanca, numa amostragem de oitocentas e tal almas feita há um par de meses, 40% dos lusos e 30% dos espanhóis apoiam uma federação ibérica, contudo, apenas 1% destes últimos sabe o nome do nosso primeiro, contra os 54% nossos que sabem o nome do homólogo vizinho. Quem te manda a ti, Zapatero, tocar rabecão?
De comer. De preferência em dentadas aceleradas e 'num importa os vês pelos bês'. Melhor maçã do que laranja: laranja de manhã é ouro, à tarde prata, à noite mata. Dizem.
Através de uma iniciativa do jornalista Paulo Querido, gerou-se a denominada 'blogconf'. Video de abertura aqui na LX Factory. @PQ: gosto de o ver com um MacBook; longe vão os tempos em que a bordoada na marca e no distribuidor oficial português faziam parte da sua assinatura.
Dar-me-iam jeito, mas enfim. Aqui, aquele clássico dizer castelhano sobre as bruxas '...pero que las hay, las hay!' faz todo o sentido: em primeiro lugar e para começar, hoje em dia, são pagas: 58K€ por ano, não é de deitar fora. Onde? Andam à procura delas aqui ; em segundo lugar, e para terminar, porque podem até ficar como referência para memória futura, dependendo das sua mestria -'skills' como termo mais actual e importado- para a arte da feitiçaria e serviços conexos. Onde? Aqui, no Surnateum.
Years ago in the pre-Internet era, AOL was the talk of the town, so Microsoft had to copy it with MSN. No money was made; no strategic advantage was gained.
Netscape was the rage for a while, so Microsoft threw together a browser and got in that business. The browser was given away for free. No money was made; the strategy got the company in trouble with government trustbusters.
During the early days of the Internet, new online publications appeared. Microsoft decided to become a publisher too, rolling out a slew of online properties including a computer magazine and a women's magazine. They were all folded.
Computer books became popular; Microsoft began Microsoft Press. After an early splash and success, the company soon lost interest and the division now languishes.
Teddy Ruxpin became a hot toy. Microsoft rolled out a couple of robotic plush toys, including the creepy Barney the Dinosaur who sang "I love you and you love me." The company soon lost interest and dropped the whole thing.
Esta lista de fracassos de Redmond, do género 'este-brinquedo-já-não-presta' não acaba aqui. O resto, da autoria de John Dvorak (que por cá passou há pouco tempo) pode ser lido aqui. Vem isto a propósito de mais uma intenção de copiar o que já está feito: as hipotéticas novas lojas Microsoft 'Apple-alike', de preferência bem perto umas das outras.
'Diogo Homem, da área de marketing e comunicação da EMEL, disse ao PÚBLICO que está em curso a colocação dos parquímetros e arrancará de seguida a da sinalização vertical, prevendo-se que as novas regras comecem a ser aplicadas durante o mês de Agosto. A área em causa abrange cerca de 3200 lugares de estacionamento, dos quais 2100, “a grande maioria”, poderão ser utilizados apenas por residentes e comerciantes.'
Tenho esperança de, um dia, ver esta parasitagem com uma senha num centro de emprego distante. Enquanto isso não acontece, o resto da notícia com as peregrinas ideias da EMEL pode ler-se aqui. E sim, também já residi em Campo d'Ourique, mas não suporto viver em Lisboa, hélas.
"The Portuguese are among the glummest people in Europe. According to a Eurobarometer poll, 92% see the economic situation as bad; fully 95% are depressed about their job prospects; and over half are “dissatisfied with the life they lead. [...] To improve its performance, Portugal needs more flexible labour laws, less bureaucracy, a better educated workforce, more competition and a smaller state."
Vai fazer, neste próximo Outono, vinte anos que o muro de Berlim caiu por terra, vinte e oito depois de ter sido montado. Parece que foi ontem que eu assistia incrédulo, no Porto, às imagens televisivas que chegavam dos 'dois lados da Alemanha'. O 'checkpoint Charlie' representava para o lado oriental o vislumbre da arriscada liberdade e, para o lado ocidental, a acurada observação que nem sempre tinha como mote 'a Leste nada de novo'. Peter Fechter terá sido a primeira vítima desse muro ignóbil e, a última, aconteceu poucos meses antes do derrube. Quantos ficaram com o sonho destruído, não se sabe ao certo. A liberdade vem sempre com um preço caro agarrado. Espera-se que o desenho de uma 'nova ordem', aparentemente cada vez mais próxima, não venha com uma muralha pendurada. Porque com preço, virá.
45 milhões foi o número dito por Tim Cook a propósito do n# de unidades de iPhone & iPod touch vendidos nos dois últimos anos. Consideremos certo, então. A AdMob disponibilizou ontem as métricas utilizadas para esta matéria que geram um relatório disponível aqui. Curioso o gráfico lá em cima, na imagem, se compararmos o 'share' das regiões com os utilizadores também por regiões geográficas...