Uns tipos que fabricam aparelhómetros GPS e não são capazes de dar com o seu próprio endereço web para as suas 'campanhas' e que para o encontrar há que socorrer de fóruns ingleses onde outros se queixam do mesmo, deixam muito a desejar.
Porque se não houver não contem comigo como cliente do novo Hyundai Genesis. Não é um carro é um escritório, o que com 3 postos de trabalho e com capacidade para suportar 50 utilizadores Wi-Fi pode deixar o arrendamento de escritórios de qualquer Torre Colombo em maus lençóis; ora deixa cá ver: 2.000m2 x 16,5€/m2 =.....
Não sou eu que o digo, mas sim James Cusick que o escreve no seu artigo 'The Age of Rage' publicado no jornal 'Sunday Herald':
If "the worst" does arrive, this week will mark the beginning of what some have already called a "summer of rage", a potentially global wave of citizen unrest, street battles and civil disorder, where victims of the downturn take to the barricades in a show of anger at the financial institutions held responsible for the onset of recession and mass unemployment, and against politicians who failed to regulate and curtail the economic catastrophe. Into this cocktail of fury senior police officers are adding a new ingredient absent from large-scale riots last seen on British streets in the 1980s - an angry middle class who have seen their progress of the last 20 years threatened.
o que não configura em nada uma cimeira pacífica, essa do tais 'G20', em Londres, para o final da semana. Nada que não tenha vindo já a lume em tom de advertência, quer cá, quer em qualquer outro sítio, o que, na prática, quer dizer por esse mundo fora. Excepção talvez ao atol de Bikini.
Amanhã, às 20.30h. Um hora depois, apaga-se a vela e carrega-se de novo no interruptor. Vai ser assim em mil cidades do mundo, outros dizem 742, mas seja quantas forem, a mensagem da organização, basicamente será: devemos poupar energia.
É um facto que se tratará de acto simbólico, uma oportunidade programada para se ver as estrelas na cidade (aqui na aldeia vai havendo todas as noites sem nuvens) porque a energia produzida será certamente a mesma e quando toda a gente ligar aqui no burgo o interruptor às 21.30h., é capaz de se perder o objectivo da coisa. E também porque outra parte da 'energia' deve estar concentrada no jogo 'Galo de Barcelos-Ikea'.
Não sei como irão ficar as cidades: se há um desligar generalizado da iluminação pública ou se não; mas em todo o caso, e, se esta estatística ainda estiver válida às oito e meia da noite, antes da badalada da meia-noite é bem provável que depois de amanhã sofra actualização.
'Something stupid' no original de Carson Parks registado em '67, deu lugar um par de anos depois à versão lusa 'Tu só tu' de Simone de Oliveira com Marco Paulo. A realidade é que até se ouve bem quarenta anos depois.
Importam-se de repetir? Então, também não era esta uma empresa de sucesso, uma das jóias da coroa e no lugar cimeiro do ranking das exportadoras nacionais? Era. Mas já não é, ou melhor: vai deixar de ser quando parar de escorrer a tal matéria-prima, que é prima do sucesso há uns treze anos, enviada lá das terras de germânia. Todas as amêndoas da Páscoa vão saber a amêndoa-amarga para mais de milhar e meio de pessoas e não se vislumbra que ressuscite, muito embora a quadra festiva, onde -aparentemente- alguém irá desligar o interruptor e atirar a chave ao rio. O problema pode até estar a montante, mas custa muito a crer estes processos 'de insolvência', estas 'inviabilidades económicas' que surgem de repente a coberto da tal crise global. Nessa gestão modelo não existem, portanto, almofadas que amorteçam impactos, ou se calhar existem mas estarão transformados em 'airbags'. Não houvesse 'a crise' e ela, mais que certo, continuaria 'insolvente' por mais uns anos a disputar o lugar #1 ou #2 nas exportações, cheia de certificações disto e daquilo, menos uma.