A propósito do post anterior, foi com agrado que registei a excelente qualidade do 'live webcast' do evento, transmitido pelo Sapo. Nem desfazamento de som, nem de imagem soluçante, simplesmente bom. Muito bom, mesmo.
A ideia é simples mas sofisticada: reunir lusos talentos expatriados para troca de ideias, vivências, negócios, estejam eles -ou elas- onde estiverem neste planeta ainda azul. Assenta em plataforma web, para onde se entra por convite de quem já lá está -este formato faz-me sempre lembrar as reuniões Tupperware- ou, em alternativa, para quem não conhece ninguém, existe a clássica candidatura sujeita a aprovação. Ter contactos à mão, qualquer um sabe que nos dias que correm, é como ter H2O para ingerir. E neste aspecto, as redes de networking social são, por vezes, um instrumento interessante. Esta Star Tracking, agarrou uma ideia diferente: focou-se nos tais talentos expatriados, que mais não são que emigrantes -ou candidatos a- de elevado potencial ou pelo menos bem sucedidos (teria dado um jeitão existir nos anos 60 e 70 algo idêntico) dispersos no mundo nas mais variadas profissões. É uma ideia boa e mostra, de facto, actividade em paralelo com o orgulho lusitano. Aliás, como os videos que aqui estão (Nova Iorque lá em cima, Paris aqui) Madrid e Londres aqui em baixo, o comprovam por completo. Mais: amanhã, 31, é a vez de Lisboa receber, no Campo Pequeno, o que os organizadores esperam ser uma casa cheia. Para quem não possa estar, porque ainda não preencheu o pedido de adesão, tem sempre a hipótese de ver o live webcast, via Sapo, aqui.
"People are making the choice to go with Apple, not just to let it in, but that it's a viable choice."
Não sou eu que digo (embora o repita faz tempo) mas a frase é da autoria de Laura DiDio, analista do Yankee Group, que no seu último relatório dá conta que oito em cada dez empresas usam agora Mac, o dobro de há apenas dois anos atrás. O que é que isto tem a ver com o sabonete Lux? Nada. Mas há uma aproximação na mensagem de rodapé, não há?
Sir Michael Philip Jagger, aka Mick Jagger, tem o seu pé de meia à pála de 40 e tal anos rock & roll e mais recentemente por via da nova moda de concertos privados para novos-ricos excêntricos onde em 120 minutos recupera aquilo que o 'Limewire' estraga num par de dias. Mas não deixa de ser um sexagenário e, como tal, sendo súbdito britânico de SAR, também lhe confere o direito de uma reformazita. Atendendo ao valor de 500 euritos como mesada, subentende-se que os descontos não tenham sido por aí além. Pois temos pena.
O dia é 8 de Agosto. E, antes que o céu caia na cabeça, há quem faça um diagnóstico pouco auspicioso para o dia de abertura do jogos olímpicos de Pequim: a) eclipse solar b) ano do rato c) mês do macaco d) dia do dragão. Com excepção do eclipse, todos os outros -conjugações animalescas- debutaram no devastador tsunami de 2004. Ao que parece, a combinação mete água. Seja lá como for, o eclipse, pelo menos, não passará por Pequim mas sim ao norte da China, por isso, a previsão talvez não seja válida. Digo eu.
Pronuncia-se 'cool' e é o novo concorrente ao gigante Google. Aliás, quem formou este novo 'pesquisador', o Cuil, saíu precisamente dessa empresa, como, de resto, tantas vezes acontece em novas empresas. Algumas, porém, não têm é a sorte de ser 'apadrinhadas' com um fundo de maneio de trinta e três milhões de dólares. Mas isso, faz parte da vida. Cuil tem um interface -bonito- de pesquisa diferente do Google e, para já, está muito rápido. Cheers!
A nomenclatura pode estar em desuso, mas na verdade é só isso. Em termos funcionais continua o mesmo: gerir (o que infere ser responsabilizado) um armazém, pequeno ou grande tanto faz. Pode até chamar-se 'warehouse manager' ou 'logistics and operations manager', mas por mais títulos importado e pomposos que possa ostentar no cartão, é do outro 'cartão' que na realidade tem de tratar e gerir. Vital numa empresa comercial que tenha produtos vários em comercialização, é uma 'pequenina' área -também ela com nome importado- que dá pelo simpático e curto nome de 'stock'. Se esta corre mal, desatina e não atina logo no princípio, então o caldo está entornado. 'Fiel de armazém' era (e continua a ser, seja, repito, qual for a moderna designação) uma função de prestígio numa hierarquia empresarial. É certo que num organograma de empresa poderia aparecer cá para baixo nas terceiras linhas, mas o nome dizia tudo: fiel a qualquer coisa. Neste caso àquilo que teria sob sua responsabilidade: movimentação de mercadoria, i.e., o nome portuga para 'stock'. Coisas várias que têm de bater certo num balanço de inventário, ou se não baterem, haver pelo menos justificação para isso.
O que eu estranho é, em empresas ditas 'certificadas' com muitos 'ISO coisa & tal' , com muitos procedimentos -alguns repetitivos e pouco flexíveis por via de padrão de sistemas de qualidade escritos há muitas luas e não adaptados- não terem noção que mais vale parar e reagrupar para fazer bem aquilo que devia ter nascido certo e informar (e formar) teóricos gestores que o stock de uma empresa é coisa séria, que uma 'quebra de stock' não é quando um equipamento se parte ou que uma 'acta de destruição' não é um post-it agarrado a um martelo para destruir qualquer coisa. Pior que não saber, é não querer aprender ou deixar fazer quem sabe. Mas pronto, fica bem o título pomposo e uma fachada bonita. E também pouco importa quando a montante ninguém sabe como analisar e o nó cego se instala num neurónio disponível.
Esta é uma ópera rock bastante diferenciada de qualquer uma anterior. Não parte de Webber nem de Rice e avança também um pouco diferente do habitual em termos de mercado: em Setembro sai a banda sonora e em Novembro estreia o filme. Em resumo: “Uma epidemia que provoca a falência dos órgãos devasta o planeta. Para sobreviverem, muitas pessoas recorrem à Geneco, uma empresa que financia transplantes de órgãos a custos elevados. Aqueles que não conseguem pagar os seus custos são perseguídos pelos Organ Repo Men, assassinos contratados pela Geneco para reaver os órgãos financiados, por todos os meios possíveis.” Sarah Brightman não é estreante nestas coisas, Alexa Vega, pelos seus verdes vinte anos, não tem um percurso tão longo como a sua colega, mas mesmo assim, diz a crítica especializada que já viu a ante-estreia, que se safa. Novidade nesta coisa, é mesmo a 'óciolite' Paris Hilton que nunca fez nada disto (ou de qualquer outra coisa, provavelmente) e deverá funcionar como catalizador de espectadores. A primeira amostragem está lá em cima, de cabedal negro e botinhas de cano alto. Cabedal, muito cabedal.