ke familia é essa de estilo..........kisses***** ----- ox doix xeiox d style fik bm! ----- iiaaaaaa!!!! olha k dois!!! ei Miguel está bue diferente nunca mais te vi! ----- ta muita nitah a fotuh ----- yah laranjeiras... irmaos? bem tens uma irma monts de linda fika bem ----- bigada pelo comentos dois sao mt nitos...bjins*** ----- Taum lindos... de irmaos é k vcs nao teem nada Bjus ----- mt fixe =) bgd pl koment bjx fika bem**** -----
Definitivamente, sou eu que estou a ficar velho. (retirado de comentários blog galeria portugal)
Ferran Adria, não sei se estarás por aí, pá. Mas, se estiveres vê lá se te ocorre uma ideia de um crocante de lula sobre ganache ligeira, assim uma coisa de cozinha de fusão. Fusão deve ter sido o que aconteceu à colossal lula de 15 metros em observação no museu Te Papa da Nova Zelândia e com direito a 'live coverage' via web, directo da mesa de operações. Transmissão lentinha, aviso já, mas que diabo, também é a partir dos antípodas.
Honestamente, caro Nuno (Santos), não percebo porque a xaropada de novelas de-mais-do-mesmo-infindável-todos-os-dias se há-de sobrepor a uma série genuinamente divertida e relegada para os confins da noite de Domingo. O elenco de luxo e super divertido faz dos textos magistralmente escritos uma produção que, não me parece de modo algum ser merecedora de um alinhamento tão tardio. A versão portuguesa do 'Aqui não há quem viva' suplanta até o original espanhol na criatividade dos diálogos inteligentes e que conseguem arrancar gargalhadas até à falta d'ar. Talvez agora o 'administrador Costa' consiga abrir a sua reunião de condóminos um pouco mais cedo, já que o super-advogado-Stark entra em cena à 1 da manhã, isto claro, se o fuso horário da SIC for o mesmo dos restantes relógios portugueses. Nuno: coloca lá isto em horário decente e sem fazer 'guerrinha' com outra série de luxo na concorrente RTP1 também aos Domingos.
Parece que hoje passou uma peça num canal TV sobre 'Sangue Azul'. Acabei por não ver, mas creio que não terão falado da(o) Princess Plus. Algo digno da realeza, pois claro. Ou, de qualquer novo-rico, pois então. Não sei se foi com estes em mente que o austríaco Peter Alloison decidiu conceber o gadget do momento (aproveitando o momentum, de acordo com a Brandz) tão caro quanto um T2 recuperado em Alfama.
O homem que aqui há uns anos me enviou um e-mail onde, em remate de texto, e, com uma curta mas expressiva frase de 'way to go Portugal!' sublinhava a performance portuguesa vs. as restantes IMC's (Apple-Independent Marketing Company) europeias em tempos realmente difíceis, deu esta semana uma entrevista ao jornal económico 'Les Echos' a propósito do iPhone na Europa. Seus desapontamentos, suas perspectivas, suas convicções.
O artigo é acessível por subscrição; como não a posso passar aqui, remeto a leitura condensada para a Macnn. Interessante q.b. esta entrevista de Pascal Cagni. Créditos: imagem mac-essentials.de
Adam Opel não começou logo pelo desenho e fabrico de viaturas: isso viria por mais tarde e de forma natural pelo desenrolar do negócio no início do séc.XX De qualquer modo, nessa altura, afirmar que 'eu tenho um Opel' não era necessariamente uma afirmação falsa, poderia muito bem significar ser o sortudo possuidor de uma bela máquina de costura, como a da foto lá em cima. 'Quando a G.M. espirra, o mundo treme' dizia-se há umas boas décadas atrás, hoje, à pála de vários 'anti-histamínicos' já não é tanto assim. 100 anos de história do colosso General Motors em imagens a passar por aqui.
Pessoalmente, considero que o iPod Touch não será meramente um produto mas sim uma plataforma, que muito em breve voltará a revolucionar e, na classe a que pertence, talvez o melhor produto alguma vez conseguido. Por outro lado, este fabricante, também não é meramente 'mais uma companhia', mas antes uma forma de cultura galopante que cresce em contra ciclo e adquire massa crítica cada vez mais expressiva. 3.5% acima do crescimento médio do mercado dizem muito e dizem ainda mais se se considerar que 50% das colossais vendas de Mac, no último trimestre, foram parar a novos utilizadores, de acordo com aquilo que o fabricante anuncia.
Isto significa que a) não é mais do mesmo para os mesmos do costume b) as lojas proprietárias determinam claramente o sucesso. Neste último caso, a fórmula de sucesso é partilhada, porque muito provavelmente sem o traço da Eight Inc. o conceito das actuais lojas poderia não ter o mesmo rendimento. Poderá fica a dúvida, mas até ver, consideremos como uma certeza.
Tarda, isso sim, no 'ataque' ao mercado empresarial no sentido mais lato e não estagnar só nos tradicionais nichos. Já aqui escrevi sobre as relações doentias com os dominantes nesse mercado, dos custos associados a uma mudança radical (se ponderados, existe espaço) para os parques e soluções implementadas. Mas pergunto: e as "start-up"? Zero instalação, zero implementação. E mesmo assim entendem que é óptimo terem 'trojanos' no sistema vezes sem conta, que a dor de cabeça do IT Mgr. faz parte dos ossos do ofício e que continuar em C:\Windows\System\Msvcrt.dll Is Corrupt, é extremamente 'cool'; bom, neste caso espera-se que aterrem definitivamente. Como diz o ditado: 'mais cego é aquele que não quer ver'.
Grande performance é aquilo que se pode constatar em relação à Apple, no recente estudo disponibilizado pela Brandz e no que toca ao segmento de tecnologia, onde o construtor está inserido. E logo no 'top ten'. De resto, parece que a Blackberry também não terá andado distraída. Na métrica usada pela Brandz para a 'contribuição da marca', é considerada uma escala valorizada de 1 a 5, obedecendo a alguns critérios específicos que podem -e devem- ser lidos na página da empresa. Muitas outras áreas estão contempladas, mas não consta nelas nenhuma marca portuga. Hélas.
Um, chama-se Ani K, vive e pinta -com a língua- lá para o afastado estado indiano de Karala, aparentemente porque lhe dá -literalmente- gosto. Indiferente às dores de cabeça e náuseas provocadas pelas tintas.
Os outros, são todos belgas, 1.360 para ser exacto, e resolveram espetar um tubo de Mentos em garrafas de gasosa, induzidos por dois autoproclamados 'cientistas loucos' - Grobe & Voltz- que tiveram a ideia de criar uma super fonte de viscosidade projectada. Há gostos para tudo, como se constata.