Não são uma raridade, mas também não são dos que mais abundam. Refiro-me a filmes/documentários a cores, relativos ao período da segunda grande guerra. Este aqui em cima, vale pelo 'technicolor', pelos 'guest stars' mais ou menos conhecidos e de difícil esquecimento, pela Berlim colorida antes da saravaida e também pelo carnavalesco desfile.
Diz esta notícia aqui, que os CTT vão processar a DECO/Proteste pelo estudo apresentado por estes, uma vez que se apresenta com 'intuitos difamatórios'. Ao que parece, o estudo aponta deficiências várias ao nível de atendimento do público: morosidade, informação, serviços prestados, horário inconveniente, etc. Uma amostragem, segundo a DECO, correspondente a 1/3 das estações dos CTT no território nacional.
Uma coisa é certa: desde que os Correios, Telégrafos e Telefones passaram a abarcar um sem-número de competências marginais, parece-me a mim, que já sofri na pele a ausência de qualidade de serviço, que o 'core business' ficou realmente afastado. Não é uma, nem duas, nem três vezes que, como mero exemplo, uma carta registada é rapidamente substituída pelo aviso rosa, no receptáculo -quando não entulhada, mas já lá vamos- sem sequer o Carteiro ter experimentado tocar à campaínha. Dará menos trabalho, julgo eu. Por outro lado, é irritante a quantidade de publicidade agregada em 'mail bus' que chega todos os dias (pronto, talvez 6, em 7 dias) às caixas de correio, tenham elas ou não o dístico de 'publicidade: aqui não'. Irritante também é ver que este tipo de serviço -em sub contrato ou em qualquer outra modalidade- enverga o colete CTT. As imagens lá em cima não deixam margens para dúvidas, pois não?
Por isso, talvez fosse conveniente averiguar se o tal estudo da DECO não terá, porventura, alguma pontinha de razão, verificar onde estão as falhas, se existirem, corrigir procedimentos se os houver a corrigir, e então depois, encher o peito de ar. Até lá...
Dude, Trizle emite a 'newsletter' que mais gosto de ler: Trizoko™. Diariamente, sem falhas, desde que se lançaram há coisa de 3 anos, tem a inspiradora forma de comunicar coisas sérias de modo divertido, às vezes, ao melhor estilo do 'levanta-te e ri'. helping your business rock the world. no @#$%^&* theory included. Esta, nem de propósito, é de hoje:
How to Build Your Enterprise System You have two choices:
Option A: Build a state-of-the-art, custom-built enterprise system that integrates the works (e.g. CRM, ERP, EAM, SCM, wiki, etc.).
Option B: Get something up quickly. Combine many smaller pieces of independent applications, and have them communicate with each other (e.g. through their APIs, etc.).
Mr. Techno-Wizzo tells you:
Option A:
takes frickin’ long to build (years, if ever) has a humongous chance for failure its modules becomes obsolete quickly you drain revenues fast while it’s under development painful to tweak things as your business changes if you ever finish, you’ll probably outgrow many of its features
Option B:
quick, and flexible — can get something up freakishly soon causes slight dents to your cashflow, as you get an application module up quickly to use allows you to use best-of-class for every included application interchangeable (e.g. a state-of-the-art applications can be integrated into the system easily and continuously)
Option B = winner! Yay! Yay! Yay!
Use Whatever You Can — Quickly
Microsoft Excel?
You: “Oh no! I hate Microsoft! They-so-greedy! Bill Gates? More like BILLS Gates!” Mr. Techno-Wizzo: “Look pimplebutt: No one cares. Use the sucker if it helps you get from Point A to Point B.” Mr. Techno-Wizzo: “If you outgrow it, then build an application to compensate for Excel’s shortcomings.” You don’t need fancy technology to stay on top of your game.
Use what you can — now.
A startup that uses Excel to thrive with its customers will kick the ass of any aspirational startup that’s building an entire state-of-the-art application to bring in business.
While the latter is draining resources and time, the former is focusing on a plethora of other things to fatten its bottom line.
Remember:
Technology becomes obsolete quickly. You’ll likely outgrow your technology in a few months. Taking too long to build something you needed months before = waste. BOO! So, get something up quickly — then revise, reconfigure, and deploy your application as necessary — as you’re moving toward your destination.
Rule of thumb to tech-fabulous: “Hey! I don’t even notice we’re using state-of-the-art technology! WOW! KORUMBA!”
Tudo -ou quase- o que qualquer leitaria, ideal das avenidas ou não, gostaria de saber mas tinha vergonha de perguntar.
Scenario:“Dude, let’s read more business books, learn crazy new innovative practices, so we can be more creative and make billions. Then we’ll buy Porsches. Yay!”
It’s the rage these days: New “exciting, innovative, spectacular” business ideas.
The “cutting-edge” manager’s typical conversation:
Bob: Kristin, I just learned about something called, “Positioning”.
Bob (again): We have to position our products in a way that captures customer’s hearts into believing our product’s position! Yay!
Kristin: Okay.
Bob: Implement it!
Kristin: How?
Bob: Read the book. You’ll figure it out.
And what typically results?
Nothing.
Not only that, but while “cutting-edge” managers and leaders go looking for a quick-fix to their problems:
Customer questions go unanswered.
Employee problems go unfixed.
Salespeople run out of leads.
Senior managers become unfocused.
Etc. Etc. Etc.
New ideas. Fresh practices. Innovative buzzwords. Uh-oh.
Says the late-great Harvard marketing guru, Theodore Levitt:
Those who extol the liberating virtues of corporate creativity over the somnambulistic vices of corporate conformity may actually be giving advice that in the end will reduce the creative animation of business.
This is because they tend to confuse the getting of ideas with their implementation—that is, confuse creativity in the abstract with practical innovation; not understand the operating executive’s day-to-day problems; and underestimate the intricate complexity of business organizations.
The minute you’re latching on to a “fabulous new business idea,” watch out: that idea will distract you from what you really need to do:
Volta e meia encontro aquele vinil com buraco ao meio que já não via, nem ouvia, faz muitas luas. É este o caso do duplo 'Dream Letter- Live in London 1968' de Tim Buckley. Buckley não deixou obra extensa no que a matéria discográfica de originais diz respeito; chegam os dedos das duas mãos e ainda sobra um. Mas o que deixou, é bom. 'Once I was' é, como muitas outras escritas na viragem dos anos 60, uma balada sobre todos aqueles que são obrigados a morrer numa qualquer guerra estúpida. Nessa altura, a mesma de sempre. Seja em '68 ou 2008, a verdade é que o tema, pelas piores razões, não perdeu actualidade.
Para além da óbvia utilidade (na altura, os fabricantes de malinhas e congéneres ainda não andavam tão despertos como agora) é uma peça bonita, super resistente e de grande qualidade. Foram criadas, objectivamente, para o público feminino e acompanharam -as malas- toda a evolução cromática dos iBook 'clamshell' de então. A par de tantas outras peças originais de merchandising, criadas em Portugal até 2004, também esta circulou pela Europa. E sim, era oferecida.
É um mercado violento. Digo eu. Mas a avaliar pelos quatrocentos mil iPhonedesbloqueados e em pleno funcionamento utilizando a China Mobile, diria mesmo, violentíssimo. Mais a mais se alguém em Cupertino começar a fazer contas de cabeça. No fundo, e a estarem certos os números estimados, significa que existirão mais iPhone 'ilegais' só na China do que em toda a Europa. 'Legalizados', claro.
Uma 'rotunda do relógio' com efectivo relógio relvado e o caótico trânsito de uma única viatura. Uma avenida limpinha desde aí até ao Areeiro. O avião mesmo ali à mão de semear, com check-in de couratos e tremoços na esplanada. O 'soberbo queijo D.O.C'. da futura 2ª Circular, com as suas ovelhinhas pastando a menos de 80Km/h., quase à sombra dos Super Constellation. Mais bucólico que isto, para um aeroporto, devia ser difícil.
Antes de se perceber de XML, CSS, CMS, HTML, C++, PYTHON, CURL, JAVA e ainda antes de enviar txt k n se percebe e c u 2mor , seria conveniente, a rapaziada novinha -porque é dela que aqui se trata- aprender a realidade gramatical da língua portuguesa, mais a mais quando há, na actividade profissional, relacionamento com clientes.
Por falar neles -Microsoft- no post anterior a proposito de uma ideia de comunicação engraçada para um produto recente, não resisto a colocar esta paródia mais antiga.
Por vezes, de onde menos se espera, é que sai surpresa. É o caso da promoção ao Office 2008 para Mac, feita pela própria Microsoft e com um site dedicado.
Pouco a pouco, a Apple, vai 'limpando' os seus próprios vestígios de um ilustre passado. Muito bem: é só uma tecla. Mas era a tecla que todos nós conhecíamos e dizíamos: 'carrega aí na tecla da maçã + shift e...' qualquer coisa. Agora, nos novos teclados, é simplesmente 'command' em descritivo corrido junto com o ícone gráfico criado por Susan Kare. Fica mais próximo do tradicional teclado PC e com isto, supostamente, não se baralhará tanto o potencial 'switcher'. Digo eu, que gosto de dizer estas coisas. Espera-se que estes novos teclados -e outros que já estão na calha- acompanhem a disponibilidade dos equipamentos, porque certamente aquela clássica situação de escassez ou de um, ou de outro ou de ambos, provavelmente não existirá mais, o que de certa forma também deverá deixar de influenciar a compra por impulso e não por reflexão. Quando um produto escasseia, como sistematicamente a Apple fez o favor de brindar Portugal durante anos, o consumidor tem por tendência, atribuir maior importância aos seus produtos. A ver vamos.
Provavelmente a última grande brochura de ampla divulgação da América, i.e., EUA, terá sido em 1492. Na realidade, os EUA, nunca terão sentido uma necessidade por aí além de promoverem turisticamente o país, fora de portas. Mal ou bem, a nação é sobejamente conhecida, por isso, o aliciar de turistas, poderia ser considerado como um centro de custo do marketing estatal, sem grande justificação. Mas mesmo para um país gigantesco, mais de meia dúzia de anos com apertados controlos de entrada e outras questões, após a derrocadas das torres, reflecte-se nas contas e, perder receita considerável ano após ano, certamente terá pesado na criação de um super-website a ser lançado no próximo mês: Discover America. É a América de volta ao turismo. Pela parte que me toca, e porque é um país onde sempre me senti realmente bem, o 'welcome' do filme publicitário, é recíproco.