Recordo-me bem quer da música (...) quer do velho autocarro British Leyland de 2 pisos com entrada aberta atrás; principalmente o #39 para S.Bento. Já sobre o Cid, deixo aqui o que ele próprio comenta sobre a música que fez...
A voz essencialmente, a música, logo imediatamente a seguir. Este copiei do caoepulgas [Pedro, desculpa lá, mas é por uma boa causa:) ] porque, enquanto, o video durar, é aproveitar para ver e ouvir. Não disponível (sei lá porquê) no "antunes" aka iTunes. Rodrigo Leão é de quem se trata, com a excepcional Ana Vieira.
Lido assim, o título, até parece uma dessas modernaças firmas de consultores. Mas não. Adolf é mesmo esse: o viciado no jogo do Risco que resolveu fazer umas excursões pela Europa e não só, há uns 60 anitos atrás;Borghildera (para ser) um projecto erótico-pioneiro que deveria ter feito as delícias das tropas alemãs, não fosse ter murchado com uma bomba em cima, em Dresden. Erik Jan Hanussen, é, last but not least, o adivinho de serviço por quem o Adolf tinha alguma simpatia, muito embora tivesse na testa a estrela de David. Parece que não terá acertado na sua própria sorte: Goebbels encarregou-se de tirar a carta fora do baralho... de resto, não só a Hanussen, mas ao seu sucessor: o astrólogo suiço Karl Krafft. Numa palavra: se o Adolf queria saber o futuro, o melhor teria sido comprar às sexta-feiras o "Berlin am Morgen".
Hoje ao telefone, alguém me dizia: "-Você lembra-se quando apresentámos aquela consola degraçada? O Pippin?" Efectivamente, não me recordava. E aposto que uma imensa minoria também não se recordará. Pippin era um género de consola de jogos (bem antes -1996- das actuais bem mais conhecidas) e muito cara ($600 + coisa - coisa), mas, mesmo tendo sido lançada por Cupertino (e em parceria com a Bandai) foi um tremendo fiasco. Para cá apenas veio um protótipo. E ainda bem, porque não havia absolutamente nada para jogar...
Já não é a primeira vez que a British Airways nos surpreende com boas campanhas. Esta, via web, é de morrer a rir. Low Cost é o tema. Clicar em "le film"
Tenho um je ne sais quoi pelas campanhas da Coca-Cola, sobretudo as anteriores aos anos 70, e, quando a própria lança iniciativas simples e mobilizadoras -como a que fez este Natal no YouTube- dá vontade de colocar aqui um par delas, mesmo que faltem 346 dias para o próximo jingle bells.
Efectivamente. Na foto de colete, SJ explicava na MW Boston, em Janeiro de '97 que a coisa estava feia, a queda tinha sido vertiginosa, as parcerias tinham que voltar. O "colega" da Microsoft teria uma participação via satélite para anunciar que "força Steve, a malta está contigo!". E já agora toma lá $150M para ajudar qualquer coisinha. Dez anos depois, em Janeiro de '07, a MW S.Francisco, é completamente diferente. Graças ao fenómeno daquele gadget que cabe na palma da mão, aí está de novo, um outro para a outra mão. Mas em matéria de telemóveis, aqui a concorrência é muito mais séria, e a coisa tem, de facto, de ser muito inovadora para obter o mesmo sucesso do "mano" da outra mão. E acredito que sim; de resto 1% de share são qualquer coisa com 1M de utilizadores iPhone, e é essa a quota que SJ pretende rapidamente. Até a nuance de retirar "computer" da designação da empresa, para passar a ser simplesmente Apple Inc. deixa antever que passa a ser uma empresa de high-tech global e não só de hardware desktop/server/etc. Há dez anos, assisti na MW Boston, com alguma apreensão ao discurso do "chefe" e pensar como se iria dar a volta ao texto por cá. Complicado, mas conseguiu-se. Hoje, visto de fora, a apreensão deu lugar à curiosidade. O que é também bom e não desgasta tanto.